A Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) acomete 30% da população ocidental e cerca de 17 a 32% dos pacientes apresentam sintomas de azia ou regurgitação persistentes apesar do tratamento clínico otimizado.
As opções terapêuticas disponíveis até então no Brasil eram medicamentos e mudanças de estilo de vida, a fundoplicatura (cirurgia anti-refluxo tradicional), e o Stretta (tratamento endoscópico por radiofrequência).
Agora existe uma outra opção de tratamento endoscópico que é o TIF 2.0 Esophyx (Fundoplicatura Transoral sem Incisão).
Nesse procedimento fazemos uma fundoplicatura endoscópica criando uma válvula de 270 graus e 3 cm de comprimento, e está indicado para pacientes que possuem DRGE refratário, hipotonia do esfíncter esofágico inferior, com hérnia de hiato menor do que 2 cm ou sem hérnia.
E janeiro nós realizamos a última fase dos treinamentos em bonecos com supervisão ao vivo do Jeff Cole (Educação profissional e Treinamento da Endogastric Solutions de Portland- EUA @GERDHelp ) e também participamos do primeiro caso do Brasil e da América Latina em pacientes realizado em conjunto com a equipe da @institutoendovitta . O resultado foi excelente e o paciente está se recuperando muito bem.
Me sinto muito honrada por ter participado desse importante momento da endoscopia brasileira ao lado de colegas de renome: @galvaon @eduardo_grecco @i._endovitta @newtonteixeiragastro @simone_arins .
Gratidão a todos vocês!

 

         

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